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Pulp Fiction é um dos filmes de culto da década de 1990. A questão do que é que está na mala é ainda mais de culto. Não há uma resposta exacta, mas há muitas teorias.
Pulp Fiction: O que está na mala fica bem fechado
O thriller policial “Pulp Fiction” fez história – em muitos sentidos. Entre outras coisas, o realizador Quentin Tarantino criou um dos maiores mistérios do cinema e ainda não o resolveu.
- A cena é familiar: Quando Vincent Vega (John Travolta) tem finalmente nas suas mãos a mala que procurava, coloca o código numérico da pasta: 666 – o número do diabo. Coincidência? Provavelmente não.
- A pasta abre-se e o rosto de Vincent ilumina-se com um brilho cor de laranja. O seu companheiro Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) pergunta: “Estamos felizes?”. Não há resposta. “Vincent! Estamos felizes?” Vincent sai dos seus pensamentos e finalmente responde: “Sim, estamos felizes.”
- Desde então, os fãs têm-se interrogado sobre o que estava dentro da mala. A resposta é simples: não sabemos. Nem mesmo os actores sabiam.
Explicação profana para a luz laranja e teorias loucas dos fãs
O facto de não sabermos contribuiu para o desenvolvimento de teorias loucas. Uma que está sempre a surgir é a de que há uma alma no caso.
- No entanto, esta teoria nunca foi confirmada. De acordo com o portal Galaxus, Samuel L. Jackson revelou numa entrevista à Playbol 4/1995 que John Travolta tinha perguntado ao realizador Quentin Tarantino no set de filmagens o que estava exatamente na mala. A resposta de Quentin: “O que tu quiseres que seja.”
- Mas, no fim, temos uma resposta. Deve ter havido uma lâmpada na mala que forneceu a luz laranja cintilante. Alma e demónio, uma ova.
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