528
O facto de o seguro contra todos os riscos valer ou não a pena depende, antes de mais, do valor do seu veículo. Regra geral, quanto mais recente e valioso for o automóvel, mais sensato será ter uma cobertura total.
A cobertura completa vale a pena para carros de valor elevado
Seguro total, seguro parcial ou apenas seguro de proteção jurídica? Esta é uma pergunta que alguns automobilistas fazem a si próprios. Pode utilizar determinados critérios para determinar qual a cobertura que faz mais sentido para si.
- Geralmente, a cobertura do seguro automóvel baseia-se no valor do veículo. Um automóvel novo deve ser coberto, em primeiro lugar, por um seguro contra todos os riscos durante os primeiros três a cinco anos. O mesmo se aplica a carros muito valiosos.
- Se tiver um carro alugado, a cobertura total também deve ser obrigatória. O mesmo se aplica se estiver a financiar o carro a crédito.
- Mesmo que tenha um carro mais antigo, o seguro com cobertura total pode valer mais a pena do que o seguro com cobertura parcial em determinadas circunstâncias. Por um lado, o seguro contra todos os riscos tem um bónus de não reclamação. Isto significa que, se não tiver acidentes na estrada, a cobertura do seguro torna-se mais barata de ano para ano.
- Em combinação com o local onde vive e o tipo de veículo que conduz, o seguro com cobertura total pode aproximar-se em preço do seguro com cobertura parcial.
O seguro total paga o preço do carro novo – pelo menos no primeiro período após o registo inicial.
- Com o seguro contra todos os riscos, beneficia de uma proteção completa contra todos os danos causados ao seu veículo.
- Os danos causados pelo mau tempo, como granizo, tempestade ou relâmpagos, estão cobertos.
- Também estão segurados o furto, roubo e desvio, incêndio e explosão, bem como danos causados por jogos.
- Conclusão: Se tem um carro novo ou valioso, é aconselhável ter uma cobertura global. Pode poupar muito dinheiro, especialmente se tiver uma boa franquia.