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Como num filme de ficção científica, em breve poderá chegar ao seu destino com zangões de táxi. Já houve alguns testes e estudos sobre os táxis voadores não tripulados.
Autónomos zangões de táxi: O conceito
Há actualmente mais de 100 empresas que trabalham no transporte de pessoas por zangão. A partir deste ano, até uma companhia alemã está a oferecer os seus serviços de voo em Singapura. A empresa Volocopter também levará os táxis drones para o ar em Paris, Los Angeles, Dallas, China, bem como na Coreia do Sul a partir de 2025.
- Drones Definição: Estes são os chamados multicopters com quatro, oito, 16 ou 18 rotores que rodam em braços múltiplos. As baterias são utilizadas para alimentar os motores. A grande vantagem dos zangões é que descolam e aterram na vertical. É por isso que também são chamados VTOL (Vertical Take-off and Landing).
- Taxi drones: O passageiro senta-se na célula do passageiro do táxi drone e selecciona o destino correspondente num ecrã. Para navegar, os zangões utilizam uma série de sensores. Estes medem a aceleração, posição e pressão de ar. Os obstáculos são detectados por um sistema de radar.
- Tráfego: Para que o tráfego aéreo possa prosseguir correctamente, haverá certas rotas para os drones para distâncias curtas e médias. Estes irão, por exemplo, ligar cidades ou aeroportos próximos com centros urbanos. No entanto, ainda não é claro como será regulado exactamente o tráfego aéreo.
- Positivos: Há muitos profissionais para os zangões de táxi. Uma vez que funcionam com electricidade e não emitem CO2, são fáceis para o ambiente. Além disso, o tráfego automóvel é aliviado. Menos tráfego leva a menos congestionamentos, o que por sua vez leva a menos emissões CO₂. Além disso, chegará ao seu destino muito mais depressa com um táxi de voo, pois os engarrafamentos, os bloqueios de estradas e os estaleiros de construção são simplesmente sobrevoados.
- Dificuldades: Até agora, as baterias necessárias para a propulsão são pesadas e têm um curto alcance. Actualmente, os taxi drones podem cobrir distâncias de 16 a 60 quilómetros. Além disso, até agora não há infra-estruturas para o tráfego aéreo especial. São necessários locais de descolagem e aterragem, assim como estações de carregamento. Falta também determinar a segurança dos drones sem pilotos. Isto ainda requer alguns testes.